O Globo Cinco dos nove diretores do Senado acusados de irregularidades desde o início do ano continuam em seus cargos.

Reportagem de Adriana Vasconcelos, publicada na edição deste domingo do jornal O GLOBO, lembra que um se demitiu, e três perderam os cargos comissionados - que têm como maior atrativo o poder de admitir, demitir, contratar e comprar, já que, na prática, as vantagens diretas se resumem a um pequeno acréscimo salarial entre R$ 150 e R$ 310 e uma vaga privativa na garagem.

De acordo com a reportagem, à exceção da ex-diretora de Comunicação Social Elga Mara Teixeira Lopes - que não era funcionária de carreira e perdeu o vínculo com a instituição ao se demitir sem responder às denúncias de que trabalhou em cinco campanhas políticas sem se afastar do cargo - os demais diretores, incluindo os afastados da função sob graves denúncias de corrupção, continuam recebendo vencimentos de R$ 18 mil a R$ 24 mil.

Os cinco que continuam na função de diretor praticaram “nepotismo disfarçado”, contratando parentes por meio de empresas terceirizadas.

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