Com todo respeito que a deputada merece, faço dois reparos a sua nota.
O primeiro é o ponto em que ela diz que a matéria não está espelhada na verdade dos fatos.
Está sim, deputada.
Não há adjetivação alguma, juízo de valor algum, apenas a reprodução de documentação oficial do TRT.
Aqui, a gente prima por não dar pitaco, só se busca levar informações aos leitores.
Dizer o contrário é querer dizer que a juíza que julgou o processo é mentirosa?
A deputada pode até dizer que é vitima de um complô, por parte de todos os gestores de Jaboatão que tiveram participação no caso.
Foram eles, todos eles, que citaram seu envolvimento, não o blog.
Portanto, se não houvesse fatos espelhando a verdade, nem assim, a culpa seria do blog.
Pessoalmente, estou convencido de sua participação ativa no escândalo desde o primeiro momento, mas não me cabe julgá-la.
Caberia aos seus pares, se tivessem coragem e não muitos comprometimentos políticos.
Cadê a Comissão de Ética da Assembléia Legislativa?
No segundo ponto, de forma vaga, a deputada diz ser vítima de ataques, que teriam o único intuito de denegrir a minha reputação, a do meu pai Newton Carneiro e a de toda a minha família.
Como o blog foi o primeiro a noticiar o caso e ontem o único a registrar mais um de seus desdobramentos, faço questão se esclarecer aos leitores que não aceitamos insinuações, se foi este o objetivo do parágrafo dúbio.
O grupo em que eu trabalho não patrocina nem se envolve em campanhas contra A ou B.
Apenas faz jornalismo, da melhor qualidade, com reconhecimento nacional.
No caso em questão, até como parlamentar, a deputada Elina Carneiro deve explicações à opinião pública.