Mais uma parte bastante interessante da Decisão Judicial: Diz a juíza: “Transcrevo, ainda, o depoimento da advogada Fernanda Campos Casado Lima, prestado também nos autos da representação (fl. 1030): “(…) que a depoente não tem poderes para realizar conciliações em nome da Fundação e que sempre contesta todas as reclamações trabalhistas, que em relação à reclamação trabalhista promovida pela Sra Solange informa a depoente que no dia da audiência (29 de janeiro de 2007), compareceu à 3ª Vara do Trabalho de Jaboatão, objetivando contestar o feito; que quando ingressou na sala de audiência o acordo já estava sendo entabulado, sendo certo que a depoente não expressou qualquer manifestação sobre o mesmo; que anteriormente ao dia 29 de janeiro de 2007 foi procurada na fundação pela Sra Solange e pela deputada estadual Elina Carneiro (irmã de Solange), acompanhada da advogada da Sra Solange, que foram dar explicações sobre um processo antigo que tramitou na Justiça do Trabalho, anteriormente, que em momento algum orientou a presidente da Fundação, Sra Julieta, a fazer um acordo na Justiça do Trabalho (…); que esclarece a depoente que antes da audiência e nas dependências da Fundação Yapoatan, apresentou a contestação à preposta Sizenalda (…)” (Grifei).