Segundo Jordão ao invés de resolver a situação de uma vez por todas, o prefeito Júlio Lóssio prefere a manutenção do regime ‘iníquo’ que hoje é dispensado aos médicos. “Ele ameaça trazer profissionais de outros estados (Bahia, Minas Gerais e Tocantins), pisa nos médicos, nega seuss direitos sociais mais elementares”. “Ao invés de tratamento justo, chicote e afronta.
Ao invés da Constituição respeitada, ela é ultrajada em Petrolina” afirmou.
Ao longo dos últimos quatro meses, o Simepe vem discutindo com o prefeito Júlio Lossio e o secretário municipal de Saúde, José Mendes, uma série de demandas da pauta de reivindicações da Campanha de Negociação/2009, como a remuneração de diarista, do plantonista, do plantonista do Samu, das gratificações e da produção médica O médico e sindicalista defendeu que o paciente precisa ser bem atendido, o médico precisa ser bem tratado. “Precisamos cuidar de quem cuida das pessoas.
O pefeito Júlio Lóssio pode não precisar dos médicos, mas o povo precisa!”, finalizou