Em relação à nota publicada neste Blog, referente às afirmações do Sr.

Manoel Tabosa Júnior, gostaríamos de tecer os seguintes esclarecimentos: 1- O Sr.

Manoel Tabosa, na condição de presidente de uma ONG que atua no Município de Jaboatão dos Guararapes/PE, teve o seu nome sondado sobre uma possível participação da gestão do Governo Municipal, quando ainda da formação da equipe no início do corrente ano; 2- Todavia, em momento algum o Sr.

Manoel Tabosa foi integrado à minha equipe, não ocorrendo assim qualquer investidura do Sr.

Manoel Tabosa, para qualquer cargo que seja na Secretaria de Meio Ambiente do Município de Jaboatão dos Guararapes/PE; 3- Nunca também foi expedida determinação para o senhor Manoel Tabosa representasse ou falasse em nome da Secretaria de Meio Ambiente do município, em nenhuma função; 4- Cumpre informar que qualquer entidade, ONG, ou pessoa física que desenvolva projetos, atividades ou programas relativos a questões do meio ambiente no município de Jaboatão dos Guararapes terão sempre o direito de apresentar projetos, propostas de trabalhos, sendo estas voluntários ou não, para análise da Secretaria Municipal de Meio Ambiente; 5- Ademais, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, acha estranho que o referido senhor, Manoel Tabosa, venha a público solicitar uma nomeação em um cargo inexistente, já que o cargo de consultor ambiental, bem como o de coordenador de fiscalização ambiental não existe no organograma da Secretaria de Meio Ambiente. 6- Apesar de tudo, não nos furtamos em conversar com o referido senhor, Manoel Tabosa, acerca da política de Meio Ambiente do município, ou sobre outras possíveis reivindicações do mesmo.

Sem mais para o momento, a Secretaria de Meio Ambiente encontra-se disposta a sempre prestar os melhores esclarecimentos a população do Jaboatão dos Guararapes.

Atenciosamente.

Subscrevo-me.

Márcio Mendes Secretário de Meio Ambiente do Município de Jaboatão dos Guararapes Denúncia: Jaboatão deve três meses de salário a consultor ambiental Denúncia de calote da Prefeitura de Jaboatão repercute no PV