Prezado Jamildo Sou um dos leitores habituais de seu blog.

Não sei se posso fazer uso dele para transmitir a informação a seguir.

Caso seja possível, seria interessante, pois trata-se de mais uma situação em que o consumidor é feito de bobo…

No sábado passado, 28 de março, dirigi-me ao balcão CLARO, Shopping Recife.

Fui informado sobre a portabilidade, e me foi oferecido um plano que considerei interessante.

Meu grande temor, manifestado à vendedora, era sobre problemas que já tinha ouvido sobre o assunto.

Pois bem: tomei a decisão e depois de vários anos na TIM, solicitei a migração para a CLARO, com a portabilidade.

A CLARO me forneceu um aparelho de celular e um número provisório.

A portabilidade foi agendada para a quarta-feira, 01 de abril, e se passaria da forma seguinte: às 22 horas o meu número TIM e o número provisório CLARO deixariam de funcionar.

Duas horas depois, ou seja, às 24 horas, o aparelho CLARO voltaria a funcionar, agora já dispondo do meu antigo número TIM.

Pelo menos a primeira parte se passou conforme prometido pela CLARO: às 22 horas tudo deixou de funcionar… e nunca mais funcionou nada!

Na quinta-feira, dia 02, pela manhã, contactei a CLARO através do atendimento telefônico.

Minha reclamação foi protocolada.

Nada aconteceu.

Hoje, sexta-feira, também por contacto telefônico, acessei a CLARO por duas vezes, recebi mais um número de protocolo de cada vez: já tenho três…

Nem sinal de solução, e queriam fazer novo agendamento, com o que não concordei.

Agora a tarde acessei o atendimento online, tive um bom atendimento, mas solução zero: novamente queriam fazer um novo agendamento, com o que não concordei.

Ah, recebi um número de protocolo: já são 4!

Bom, seria importante esta informação para alertar os incautos, desprotegidos consumidores: cuidado com a migração, particularmente para a CLARO!

Resumo da aventura: estou sem o meu número de celular anterior, não tenho número nenhum, com todos os problemas que isto está acarretando para as minhas atividades.

MORAL DA HISTORIA: quem mandou acreditar…Claro, não funciona!

Atenciosamente FRANCISCO S.

RAMOS