O ministro da Justiça, Tarso Genro, é o entrevista do Playboy deste mês.
Na conversa, ele fala sobre telefones grampeados, refúgio à Cesare Battisti, rixa com Fernando Henrique, palmadas na filha Luciana, poemas eróticos e a beleza da ministra Dilma Rousseff (?) “Fernando Henrique não consegue trazer para a política o seu acúmulo cultural e teórico.
Ele tem um déficit político grande, pela contradição entre o que escreveu e o que fez.”, afirma, respondendo ao comentário que o ex-presidente FHC fez à mesma revista em agosto de 2006 dizendo que o ministro “tem pretensões intelectuais, mas não chega a alcançá-las”. “A ministra Dilma é muito bonita.
Sinceramente, eu sempre a achei muito simpática, com o rosto bonito.
As plásticas que ela fez não me chamaram a atenção.”, diz, sobre a plástica feita pela Ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. “Não tenho certeza de que o delegado Protógenes agiu à margem da lei.
Temos de verificar se seus atos são sancionáveis pela Justiça ou pela PF.”, afirma sobre o delegado da Operação Satiagraha. “Dilma é uma boa candidata.
Além dos méritos pessoais, tem o apoio direto do Lula.
Mas há outras pessoas no PT com tantos méritos e qualidades.”, diz sobre sua possível adversária para o governo, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. “Tropa de Elite é um filme brilhante.
Não acho que seja uma apologia da violência policial, nem que faça uma romantização da bandidagem.” Tarso Genro, ministro da Justiça, para a revista Playboy de abril sobre o filme de José Padilha. “Não me sinto isolado no caso Battisti.
Recebi muita solidariedade.
Há um consenso na imprensa que ele não deveria receber o refúgio.
Mas isso diz respeito à nossa soberania.” Falou sobre o apoio que recebeu ao conceder refúgio do ex-ativista italiano Cesare Battisti, condenado à prisão na Itália pelo assassinato de quatro pessoas.