O Tribunal de Contas da União (TCU) encontrou irregularidades no contrato entre a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) e o Consórcio Galvão/Queiroz Galvão, firmado para realizar obras e serviços de integração do canal do Pirapama ao sistema Gurjaú.

Há indícios de superfaturamento de cerca de R$ 10 milhões na execução das obras.

O tribunal fará tomada de contas especial para ouvir as justificativas dos envolvidos e apurar as irregularidades apontadas.

O contrato recebeu recursos do Ministério da Integração Nacional (MI).

O tribunal também determinou que a companhia formalize termo aditivo corrigindo o valor do cálculo estrutural na planilha de preços e que adote medidas para compensar os valores indevidamente pagos com a extinção da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).