Ao contrário do que disse o deputado Sílvio Costa, na Câmara dos deputados mais cedo, o senador negou que seja um novo Collor de Mello ou um PT antes do Mensalão. “Nunca tive, não tenho e nem desejo ter vocação para ser paladino da ética.
E mais: desconfio daqueles que querem sempre pairar acima dos demais.
A verdade é que fui eleito Senador da República para exercer uma função política e não policial ou investigatória”, bateu Jarbas. “Senhor Presidente, cobraram-me nomes, uma lista de políticos que não honram o mandato popular conquistado.
A meu ver, essa cobrança em si já é uma distorção do papel de um Parlamentar, que deve ser o de lutar pela ética e por políticas públicas que façam o País avançar”, critica, no texto final do discurso.