O cientista político André Régis não gostou de ter sua nomeação para assessor de Elias Gomes questionada por leitores do blog.
Com dedicação exclusiva à UFPB, ele acaba de assumir um cargo na gestão de Jaboatão dos Guararapes. “Estou coberto.
Fui cedido.
Não sou um aventureiro”, diz.
Ele informa que o prefeito pediu sua cessão à universidade, que aprovou. “Não sou um trapaceiro.
Não preciso disto, estou prestando uma contribuição à gestão, como membro filiado ao PSDB”. “Isto só pode partir de aguém que quer desgastar a minha imagem perante à opinião pública.
Tive 5,3 mil votos e so não me elegi porque não cometi nenhuma ilegalidade.
Se tivesse cometido, estaria eleito.
Mas não sou do mesmo saco desta gente.
Não sou um fantasma, não sou um irresponsável"Citando que tem qualificação para assessorar o prefeito Elias Gomes, Régis vê interesse político nos questioamentos. “Sérgio Resende é professor da universidade com dedicação exclusiva e é ministro.
Ele pode?
Ratton é assessor de Eduardo Campos e ninguém questiona.
Só comigo?” Na sua avaliação, o processo de nomeações deste tipo deveria ser estimulado. “Sou um servidor público federal.
Não sou como uma pessoa que vai passar uma chuva e vai embora, muitas vezes para atender quem não tem emprego.
Não é o meu caso.
Tenho minha vida estabilizada.
Não preciso deste emprego para viver”.