A respeito da nota “Inquérito da PF liga Sarney a desvios da Gautama”, publicada neste blog e que teve por ponto de partida matéria da revista “Veja”, edição número 2101, que está nas bancas, a Construtora Gautama e seu titular Zuleido Veras informam que são, mais uma vez, vítimas de calúnia e difamação por parte daquela revista semanal.
Por isso, em respeito à opinião pública (e aos leitores deste blog), cabe esclarecer: 1) A revista “Veja” é useira em caluniar a Gautama e o seu titular, não apresentando provas do que publica, baseando suas matérias em documentos destituídos de qualquer credibilidade. 2) Em nenhum momento repórteres da “Veja” procuraram a Gautama, seus diretores e/ou advogados apresentando as acusações que lhes imputaram na reportagem agora publicada, buscando o outro lado da notícia, como deveria ser e é norma nos órgãos da imprensa que praticam com imparcialidade o jornalismo informativo e honesto. 3) Em carta enviada à revista “Veja”, em atenção ao diretor de redação Eurípides Alcântara, em 8 de janeiro deste, às 11h36min (temos o registro eletrônico do recibo), a Gautama rebate nota caluniosa da coluna “Radar”.
Não houve o menor interesse por parte da “Veja”.
Na realidade, acreditamos que a “Veja” está sendo induzida a erro, claramente usando a empresa Gautama como munição para intrigas políticas. 4) Sindicância Interna, em ação na própria Polícia Federal, poderá demonstrar o como e o porquê da farsa da “Operação Navalha”, que tinha por objetivo investigar os ilícitos praticados pelos próprios funcionários da Instituição e não a Gautama – daí a denominação de Navalha porque visava cortar a própria carne. 5) A revista “Veja” sequer publicou a correspondência da Gautama, nem enviou seus jornalistas para ouvirem os representantes da empresa – o que comprova a parcialidade e a ação a serviço dos mesmos que montaram a “Operação Navalha”.
Portanto, no que tange à Gautama, a nota não se reveste de qualquer credibilidade. 6) Sobre a reportagem em pauta, é mais uma calúnia perpetrada pela “Veja”.
A Gautama desafia a revista a provar quem é o tal lobista José Ricardo, inventado e apresentado como tendo ligações com a empresa; também que prove as demais afirmações que apresenta. 7) Ao contrário do afirmado pela VEJA, todas as obras de responsabilidade da Construtora Gautama tiveram origem em certames lícitos, inexistindo nesse sentido, de conhecimento da empresa, qualquer acusação. 8) Na realidade a Gautama vem sendo condenada perante a opinião pública sem o devido processo legal e por oportunistas de plantão, detentores do poder, que se aproveitam da ocasião para não honrar os pagamentos das obras devidamente concluídas e entregues. 9) Por fim, queremos, nesta oportunidade, esclarecer os leitores de que, diferentemente do que se tem afirmado na imprensa, o Tribunal de Contas da União (TCU) não mantém sob suspeita a Gautama.
Nem poderia, uma vez que as supostas irregularidades em algumas obras tem sido devidamente esclarecidas naquela corte. 10) Não só a Gautama, mas todas as grandes e não tão grandes empreiteiras do país, respondem perante o TCU por alguma irregularidade em obras, não se configurando tal aspecto, entretanto como desabonador ou conclusivo.
Ao contrário.
Tal fato é comprobatório do respeito ao devido processo legal e não de condenação sumária, por suposições não convalidadas pelos Tribunais de forma irreversível.
Em respeito à opinião pública, aos nossos amigos e clientes, informamos que medidas judiciais estão em andamento no fórum competente em defesa da empresa e do seu titular.
Assessoria de Imprensa da Construtora Gautama São Paulo, 26 de fevereiro de 2009