Ser obrigado a usar um chapéu de burro, trabalhar nas festas de fim de semana como garçom, dançar na boca da garrafa e ganhar rabinho de burro.
Este era o tratamento recebido por um empregado terceirizado do Banco Bradesco quando não atingia as metas de vendas dos produtos da empresa.
Com base nesta prática, a Justiça do trabalho condenou o banco a indenizar o empregado por dano moral.
Leia mais.