A ministra Dilma Rousseff deixou o Galo da Madrugada de mansinho, não fez muito alarde e quis mesmo passar desapercebida na saída.
Não concedeu a prometida entrevista para os jornalistas e partiu 1 hora antes do que se esperava - a previsão era de que ela deixasse o camarote por volta das 15h30.
Aos que conseguiram conversar com a ministra durante o curto trajeto até a van alugada pelo Governo, estacionada quase na porta do camarote, Dilma disse estar muito cansada, “com o pé doendo de tanto pular”.
Ela pouco falou com a imprensa, disse somente que estava gostando muito do Carnaval na cidade e que era uma das festas mais “democráticas” do País.
No teste de popularidade, a ministra deu a impressão que ainda precisa percorrer muito chão.
A todo instante, os trios passavam em frente ao camarote do Governo e saudavam Eduardo Campos. “Obrigado, Eduardo, pelo Carnaval”, diziam uns.
Dilma, no entanto, foi citada em um momento apenas - quando o deputado petista Sérgio Leite pediu que o cantor do trio mencionasse a ministra e presidenciável.
Apesar de desconhecida por boa parte do público, Dilma demonstrou estar em sintonia com a festa.
Pulou de verdade, balançou os braços, e estampou sorriso no rosto boa parte do tempo.
Não foi amigável com os jornalistas como ontem, chegou a solicitar distância dos repórteres, que foram ameaçados de serem retirados por seguranças do local.
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