Da Folha de S.Paulo, em Zurique Uma semana depois da suposta agressão sofrida por Paula Oliveira num subúrbio de Zurique, a polícia suíça ainda não encontrou nenhuma evidência que corrobore a versão da brasileira.

Segundo fonte próxima da investigação, após vários interrogatórios e buscas no local onde teria ocorrido o ataque, a tese de automutilação ganha cada vez mais força.

A polícia não achou vestígios da agressão nem testemunhas, apesar de ter divulgado um telefone pedindo informações.

Mas a família continua acreditando na versão de Paula: a de que ela foi agredida por três skinheads na segunda-feira e sofreu um aborto no banheiro de uma estação de trem após ter sido espancada e torturada, com cortes por todo o corpo.

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