Na breve coletiva que deu ainda há pouco, no Marco Zero, o presidente Lula disse que, pelo que ouviu nesta quinta-feira, no hotel em que está hospedado, o caso Manoel Mattos é muito grave.

Ele informou que na próxima segunda-feira, quando voltar ao trabalho, chamará o advogado geral da União para discutir a federalização do caso, como chegou a pedir o próprio governador e entidades de direitos humanos.

Em Brasília, um deputado paraibano surge como o próximo da lista negra.

O deputado Luiz Couto (PT-PB) vive entre a cruz e a pistola.

Jurado de morte pelo crime organizado, o petista aguarda agora os encaminhamentos do Ministério da Justiça para voltar a ter a proteção da Polícia Federal, interrompida em junho do ano passado.

O pedido, feito inicialmente pela bancada do PT, foi encaminhado ontem à noite (12) pelo presidente da Câmara, Michel Temer, ao ministro Tarso Genro.

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Temer pede segurança para deputado jurado de morte ,