Em um discurso pouco inspirado, enfadonho mesmo, a ministra da Casa Civil, Dilma, chegou a apelar para uma imagem poética para falar da transposição, mas não empolgou o público que foi prestigiar o evento. “A ferrovia não transporta só grãos e mercadorias, ela transporta oportunidade e ela assegura que o futuro pode chegar”, frisou.
No mais, só platitudes, coisas como o Nordeste tem um imenso potencial e que o seu braço sustentou o desenvolvimento de outras regiões.
Na fala, Dilma não aproveitou a oportunidade de fustigar os tucanos e democratas. “A transnordestina não é uma obra qualquer.
Se a gente fosse só olhar os critérios financeiros a obra não teria saído. É que o nosso país não será desenvolvido enquanto o Nordeste não tiver mais infra, mais indústrias e empregos”, disse.
O projeto só sai porque os investimentos são públicos.