O presidente da Assembleia Legislativa, Guilherme Uchôa, saiu em defesa do secretário Waldemar Borges, que era suplente, assumiu, recebeu salário de deputado e, pressionado pela oposição, anunciou ontem que desistiu de receber o benefício. “Eu não renunciava não.

Depois deste escândalo é que eu não desistia mesmo, para ver onde ia dar”, afirmou, informando que chegou a conversar com Waldemar Borges após a decisão.

Com todo o respeito, com suas declarações, Uchoa só prova que é muito é do teimoso.

Já o deputado Geraldo Coelho tratou a questão pelo lado financeiro, ao afirmar que Waldemar Borges deveria esquecer a história porque R$ 2 mil faziam diferença no salário.