Dilma ainda não chegou a Salgueiro, vinda de Tocantins, onde tem agenda com Lula nesta manhã.
A ministra e mãe do PAC deve chegar ao Estado por volta das 15 horas.
Salta em Juazeiro, na Bahia, seguindo de helicóptero para a cidade que abriga um dos canais da transposição do São Francisco.
O secretário executivo do Ministério da Integração, Luis Eira, avisou, em almoço com os empreiteiros, que não vai faltar dinheiro para as obras.
Segundo o técnico, existem cerca de R$ 2 bilhões disponíveis para a obra, sendo R$ 1,2 bilhão do OGU de 2008 ainda e mais R$ 800 milhões do OGU de 2009. “É importante estimular a competição saudável por estes recursos’, afirmou.
O principal apelo, entretanto, partiu do secretário de infra-estrutura da mesma pasta, João Santana. “Não podemos deixar o presidente Lula passar por isto (chegar no final de 2010 sem conclusão da obra). É a sua principal obra”, afirmou.
Os dois técnicos disseram ao repórter Giovanni Sandes, deste JC, que a obra atrasou em função de ajustes dos projetos executivos.
Dilma chega em companhia do ministro Paulo Bernardo, do Planejamento, que também esteve presente na inauguração da Hidrelétrica de São Salvador, que hoje está sendo inaugurada pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A obra foi construída pelo Consórcio São Salvador, formado pelas empresas Odebrecht (líder), Andrade Gutierrez (responsáveis pelas obras civis) e Andritz Hydro Inepar (responsável por fornecimento e montagem eletromecânica), no município de São Salvador, Estado de Tocantins.
Esta é a primeira hidrelétrica concluída no âmbito do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Com informações de Giovanni Sandes, o único repórter regional e nacional a acompanhar o almoço com as empreiteiras.