Depois de descascar o abacaxi dos auditores do município, aliviando-lhes a situação com redução nas metas de arrecadação, para evitar a queda de 1/3 dos salários da elite fiscal, o secretário de finanças Marcelo Barros vai encarar mais outro abacaxi nada doce: resolver a questão referente aos cargos comissionados da secretaria de Finanças.
Haveria muita gente na base aliada de olho nas gordas gratificações da poderosa secretaria de finanças, onde um diretor geral de administração tributária chega a receber mais de R$ 4.000,00 só de gratificação.
A pressão por renovação é grande, principalmente nas hostes aliadas.
Não será surpresa se várias mudanças ocorrerem.
Os atuais ocupantes dos cargos estão em polvora, temendo perder o complemento salarial.