Constam como réus na ação: Apolo Santana Vieira, Matteo Bologna, Marco Arce, Rodrigo Arce, Eduardo Manoel Priori Ferreira da Silva, Maria das Graças Queiroz Gomes, Antônio Henrique Vieira Nunes, Carlos Rafael de Santana, Maria Silza Pereira de Lavor, Joselma Gonçalves da Silva, Eudes Queiroz Gomes, Walter da Silva Vieira, Robson Magno Conceição Fonsêca, Gil Tavares de Freitas e Evandro Antônio do Nascimento.
Eles são acusados pelo MPF de crimes contra a ordem tributária e contra o sistema financeiro nacional.
Para cometer as fraudes, os denunciados utilizavam-se da falsificação material de documentos, da prestação de informações ideologicamente falsas à Receita Federal e a entes públicos diversos, da venda subfaturada de pneus no mercado interno, com uso de notas fiscais falsas, contabilidade paralela, e, ainda, da utilização do sistema financeiro nacional para lavagem do dinheiro, com posterior evasão de divisas.
Além de crimes contra a ordem tributária, os réus também são processados, em outra ação penal pública ajuizada pelo MPF (2002.83.00.006661-5), por outras atividades criminosas.
Empresas envolvidas no esquema fraudulento: Alpha Internacional Comércio, Importação e Exportação Ltda.; Alien Road Pneus Representações, Comércio, Exportação e Importação Ltda.; Mixim Comércio Importação e Exportação Ltda.; Vieira Nunes Comércio Ltda.
ME; Maryland Comércio, Importação e Exportação Ltda.; Kruger Comércio, Importação e Exportação Ltda.; Austin Importação e Exportação Ltda.; D’Marcas Comércio Ltda.; Ama Import & Export, Corp.; Free Way Capitals, Corp. (às vezes também identificada como Freeway Capitals, Inc., ou Freeway Capitals Corp. ou Freeway Capital Corp.); RAM Trading International, Inc.