Prezado Jamildo, Como sempre faço, leio diariamente seu blog (várias vezes ao dia).

Não pude deixar de ler a reportagem do enfurecido, quase louco, ex-prefeito João Paulo.

Pois bem.

O mesmo, acusa as oposições de despotismo e nos compara à polícia Nazi-fascista Gestapo, ou ainda, à instituições ligadas ao período militar.

Primeiramente, o prefeito deveria fazer uma reciclagem no seu discurso político, um tanto arcaico para os tempos atuais.

Outra aula que o ex-prefeito e caçador de cargos públicos em Brasília deveria tomar era quanto ao teor de um regime democrático.

Num Estado Democrático de Direito, cabe às oposições realizar devidas investigações e através de seus legisladores, utilizarem-se de instrumento insvestigativos, tais como: pedidos de informação.

Todavia, pedir ao ex-prefeito, caçador de cargos públicos e professor de natação do presidente Lula que respeite às esferas legais parece ser um tanto utópico.

Este mesmo professor de natação - que à frente do Executivo municipal fez pouco caso de movimentos sociais legítimos tais como os Amigos do Parque (imbróglio envolvendo o Parque Dona Lindu) - é incapaz de saber que numa democracia divergências ideológicas fazem parte do processo de construção de uma sociedade justa.

Ora, a lógica do ex-prefeito e atual professor de natação do presidente Lula é esta, caros leitores, ou seja, uma lógica stalinista, onde a democracia só voga se todos estiverem de acordo com o despotismo-não-esclarecido do professor de nado submerso João Paulo.

Atenciosamente, Evandro Silveira Neto Cconselheiro de ética do PSDB-PE, cientista político e historiador Leia mais: Para João Paulo, oposição tem saudade da Gestapo