Da Folha de S.Paulo O Citibank brasileiro veio a público ontem para, mais uma vez, negar que esteja à venda no país, apesar da maior crise em seus 197 anos de história.

Lucrativo no Brasil, o Citi afirmou que sua operação brasileira tem “importância estratégica” para o grupo –que procura desmembrar e vender ativos para fazer caixa e seguir operando.

Mesmo considerada estratégica, analistas não descartam que o Citi seja obrigado a vender a unidade brasileira, uma das poucas a ter comprador neste momento.

O Citi brasileiro interessa especialmente ao Bradesco, que perdeu a liderança no ranking por ativos após a fusão entre Itaú e Unibanco.

O presidente mundial do HSBC, Stephen Green, chegou a afirmar no ano passado que não descartava comprar unidades em países como Brasil.

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