Segundo a equipe Elias Gomes, uma outra irregularidade encontrada foi o pagamento de horas-extras abusivas na gestão passada.
Na Secretaria de Educação, por exemplo, havia um motorista que recebia mais de R$ 6.000 mensais, sendo R$ 450 de salário base, R$ 1.500 de gratificações já incorporadas e mais de R$ 4.000 em horas-extra consideradas irregulares.