Nada como um dia atrás do outro e vária edições online no meio.
Ou como disse ontem o delegado Protógenes Queiroz, o tempo é senhor da razão.
Em plena campanha eleitoral no Recife, no dia em que a Polícia Federal invadiu a Secretaria de Educação de João Paulo para apreender computadores e confirmar a denúncia de que servidores faziam papel de militantes, escrevi aqui que o caso era uma coisa menor diante das suspeitas de irregularidades na secretaria e de tudo que já ocorreu na PCR, já levantadas por auditorias do Tribunal de Contas do Estado.
No mesmo comentário, entretanto, antecipei que logo logo as lideranças petistas iriam espinafrar a promotora Andréa Nunes, autora do pedido à Justiça.
Não deu outra. É típico de gente autoritária, travestida de democrata, em lugar de debater e argumentar, buscar a desqualificação do contendor.
Era batata, ainda mais no calor da campanha.
Na mesma tarde, fui agredido violenta e injustamente por uma ativista oficial do partido.
Na seqüência, teve início uma abjeta e vergonhosa campanha com email falsos e caluniosos contra a minha pessoa e o sistema JC.
Com o fim do período eleitoral, esses cães foram dormir.
Até hoje, blogs chapa-brancas reverberam os ataques, para revelar toda sua ‘independência’.
Qual a razão?
Não podendo desmentir o que denuncio, o que escrevo, há sempre quem ache que o melhor caminho é tentar erodir a minha credibilidade.
Ledo engano.
Tenho uma vida limpa, nada devo a seu ninguém.
Quem estava com a razão?
Quem estava com a verdade?
Não tenho culpa de ser bem informado e escrever a verdade.
Lamento só que doa tanto em alguns.
Aqui, diferente da prática comum, o contraditório será sempre assegurado.
MPPE entra com ação contra secretária de Educação do Recife Maria Luiza Aléssio só se pronuncia após notificação do MPPE Após escândalo na Educação, Maria Luiza Aléssio também cai