Para não dizer que não falou de flores, o presidente da Celpe disse que o Estado deve ser pouco prejudicado pela crise em função do perfil de seu consumidor, majotiratiamente residencial. “Em Furnas, por exemplo, as usinas dão férias coletivas e a empresa sofre queda no faturamento.

As expectativas são terríveis, pois são clientes eletrointensivos.

Aqui, não.

Temos um mercado privilegiado, em certo sentido”, comparou.

Com cerca de 2 milhões de clientes, cerca de 36% são residenciais.

Outros 20% são comerciais.

Além da crise, a empresa volta suas atenções para São Pedro.

Quanto mais chuva e frio em um ano, menos receitas. “Morro de felicidade quando faz calor.

Todo mundo usa o ar-condicionado.

Quando chove, é um horror” PS: Sobre a crise, não deixem de ler a coluna de Castilho nesta quinta-feira.