Com oito motéis e empregando 450 funcionários em sua atividade, o empresáiro Marcos Queiroz diz que se existe um setor que dá as costas para a crise financeira mundial e seus efeitos no Brasil é o setor de motelaria. “Não tem esse negócio de crise no setor.
Esta é a época do ano em que o povo mais vai para motel.
Com o 13º no bolso, o brasileiro quer mesmo é amar”, diz, de forma taxativa.
Não por outro motivo que será aberto nesta quarta-feira o mais novo motel do grupo, em Piedade, com o nome Fidji.
O empresário espera 2 mil e 200 entradas por mês no novo empreendimento.
São 34 suítes com 70 metros quadrados, cada, além de garagem para dois carros. “40% das entradas nos motéis são de pessoas com amantes e chegam em carros separados.
Dai a inovação” Vai ficar na mesma rua do Lemon, dentro de uma estratégia declarada de transformar a área da Rua Cândido Ferreira em pólo de motéis de luxo.
Vai gerar 60 empregos.