A proposta de Marcílio Pádua é bem ousada, ele diz que só conhece dois casos de restaurantes virtuais no País - um em Campinas e outro no Rio de Janeiro.
A justificativa para montar o empreendimento é bem simples: a internet amplia os horizontes. “A web é imensa, a idéia é essa coisa se expandir, virar franquia em outros Estados, o céu é o limite”, revela.
A experiência na área também conta. “Tenho 48 anos e há 26 que já trabalho com bar e restaurante”, contou há pouco ao Blog.
Marcílio foi gerente do Depois do Escuro (Graças) e Água de Beber (Casa Forte), administou junto com Rosemberg a Assembléia do Chopp (onde hoje é o bar Central), depois foi para o Encanta Moça (Pina) e o Colarinho (Graças).
Já no slogan escolhido pelo administrador-cozinheiro, dá para ter uma idéia do que é o cardápio: mais brasileiro impossível. “É a coisa do Brasil mesmo, da miscigenação, da mistura, da fusão.
Tenho comida francesa tradicional, alguma coisa de cozinha alemã, mas minha preocupação mesmo é valorizar a comida da casa da gente”.
O preço, segundo Marcício, “não é salgado não”. “Todos os pratos dão para duas pessoas comer bem.
Eu me utilizo de verduras, legumes, hortaliças orgânicas, não uso óleo de soja, somente azeite.
Só alimentos de qualidade.
A economia é a base da porcaria, não tem como você fazer comida boa sem gastar.
A relação custo benefício é muito boa”, defende.
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