Nos bastidores do Judiciário, comenta-se informalmente que o promotor de Ipojuca, Roberto Brayner, tem cometidos alguns equivocos no processo contra o prefeito reeleito do município, Pedro Serafim.

Um deles seria citar o envolvimento do nome do processo em processos anteriores, já indeferidos pela Justiça.

Também dizem que ele incrimina o prefeito pelo fato de ter nomeado guardas municipais em período eleitoral, mas haveria pareceres mostrando que eles foram nomeados antes do período e, mesmo assim, não haveria problema pois são cargos comissionados.

Nessas análises, também é levado em consideração o capital político do prefeito, que reelegeu-se com mais de 70% dos votos por lá.

Seria complicado, por este raciocínio, por um interventor no lugar de um prefeito ungido pelas urnas com larga vantagem de votos.