Antes de concluir seu discurso, agora há pouco, em Olinda, o presidente criticou a exitência de um canal como o córrego conhecido como Malaria em uma cidade patrimônio cultural da humanidade. “É inadimissível em qualquer lugar, mais ainda em uma capital, em Olinda. É inconcebível”, cirou.
No entanto, a obra não terminou. “A água ainda está poluída, o canal ainda falta cerca de mil metros.
Mas vocês não terão mais fedor em breve de manhã quando acordar.
E não vai ter mais mosquito”, disse.
No evento, Lula também reconheceu que somente veio a Olinda para poder inaugurar as obras de forma simbólica ao lado da prefeita Luciana, na primeira fase das obras.
Prometeu voltar para inaugurar a segunda fase ao lado de Renildo Calheiros, que estáva no palanque.