No meio do discurso de Lula em Olinda, ele defendeu a necessidade de continuidade dos programas do PAC para além de seu governo. “A gente precisa ter continuidade nos programas”, afirmou.

Aproveitou o trecho para politizar a gestão, numa comparação com governo anteriores. “Havia tempo em que se governava para 35% da população e 60% era marginalizada.

Não esquecemos os 35%, mas hoje trabalhamos para os mais pobres”, afirmou, sem dizer quem cuidava ou não cuidava dos 5% restantes, completamente órfãos.

O presidente lembrou que será justamente em 2009 e 2010 que serão inaugurados as grandes obras do PAC. “São R$ 504 bilhões”, citou.

De modo enigmático e não muito claro, o presidente também disse que em 2009 ele iria construir um novo PAC. “para quem entrar no governo não perca tempo”.

Não disse como.