A Corregedoria Geral da Justiça (CGJ) vem realizando desde o início do ano as investiduras dos novos tabeliães admitidos através do concurso público realizado em 2001. “Trata-se de um serviço público delegado a uma pessoa privada, mas que possui os mesmos compromissos assumidos por servidores públicos”, destaca o Corregedor-Geral da Justiça, des.

José Fernandes de Lemos, ressaltando a importância do serviço prestado pelos cartórios extrajudiciais.

Cerca de 34 candidatos foram outorgados em ato do ex-presidente do TJPE, Geraldo Og Fernandes.

Só são investidos os candidatos que apresentam um plano de ação aprovado pela CGJ.

Nesse plano exigido pela CGJ o cartório precisa atender requisitos tais como acessibilidade para deficientes físicos, presteza jurisdicional e qualidade no serviço.

A análise é feita pelo corregedor geral, com base nos critérios estabelecidos no provimento 22/2008, que disciplina a investidura dos serviços notariais.

Os Juizes Corregedores dos Serviços Notariais e de Registro da Capital e Interior, Fábio Eugênio Lima e Carlos Damião Lessa, coordenam todo o trabalho que tem o objetivo de assegurar um melhor atendimento ao público nos Cartórios.

Em tempo: para aprimorar ainda mais a fiscalização do funcionamento dos cartórios a CGJ inscreveu cinco membros da sua equiepe no curso de pós-graduação em Direito Notarial e Registral do Instituto Brasileiro de Estudos.