O julgamento do TRE sobre o caso João da Costa durou quase cinco horas.

Começou pouco depois das quatro da tarde e encerrou-se por volta das 21 horas.

Um verdadeiro massacre, totalmente desnecessário.

Nem o presidente do órgão, Jovaldo Nunes, parecia aguentar tanta xaropada, pedindo que os colegas apressassem a leitura do voto.

Ajudou a demorar a discussão de um número infindável de preliminares, apresentadas por advogados de defesa.

Numa delas reclamavam de cerceamento de defesa.

Com o resultado do julgamento já decidido, a desembargadora Alderita Ramos, que proferiu seu voto por último, foi quem menos falou.

Curta e piedosa, acompanhou o voto da relatora.