De acordo com pilotos, sob reserva, é totalmente sem sentido a especulação de que o avião caiu porque a torre de comando do Aeroporto teria orientado a arremeter (levantar vôo novamente após tocar o solo durante o pouso), provocando a pane seca.
A medida teria obrigado o avião a gastar todo o combustível armazenado.
Na avaliação de jornais locais, a hipótese é reforçada pelo relato do piloto sobrevivente Bruno de Carvalho Carneiro Luiz, de 29 anos.
Ao tio, o empresário Eduardo Monteiro, teria dito que as turbinas perderam a potência subitamente. “O trem de pouso e os flaps (peças para sustentar o bimotor) estavam acionados.
A turbina da esquerda perdeu força.
Depois, foi a da direita”, disse Monteiro. “É quase impossível ver o mesmo problemas nas duas turbinas”, considerou o piloto. “Se o avião estava com pouco combustível, arremeter seria um suicídio”, informa uma fonte do Blog de Jamildo.
A apuração será feita pelo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes (Seripa), ligado à Aeronáutica.