O desembargador Bartolomeu Bueno antecipou o voto e afirmou ser contrário à intervenção antes de começar o julgamento. “Não seria prudente fazer a intervenção no município por conta de um simples atraso de três meses na previdência”, afirmou.

Bueno defendeu uma “solução administrativa” desde que recebeu o caso das mãos do procurador-geral Paulo Varejão. “Fazer uma intervenção parece uma cena meramente política, embora lamente a situação de Jaboatão”, disse o magistrado durante a sessão do Pleno, hoje.