Da Folha Online A cúpula do próximo dia 15 para discutir a crise financeira global será apenas uma chance de líderes de vários países posarem para fotografia. “Falar sobre a necessidade de mais coordenação e regulação é uma coisa.

Concordar sobre o que deve ser feito é algo muito diferente”, diz Benjamin Friedman, professor de economia política de Harvard, a mais antiga universidade dos EUA –a mesma na qual se formou Barack Obama, em 1991, em direito.

Em entrevista ao repórter Fernando Rodrigues, enviado especial da Folha a Cambridge, Friedman destaca que o encontro do G20 financeiro, convocado por George W.

Bush, sem a devida preparação, está sendo considerada como algo quase inútil.

A íntegra da entrevista, publicada neste domingo na Folha, está disponível para assinantes do UOL e do jornal. ‘Não creio que você possa esperar nada desse encontro (…).

Em Bretton Woods, em 1944, o encontro foi precedido por quase dois anos de trabalho.

Agora, nada quase foi feito. É uma piada’, diz Friedman, ex-diretor do departamento de economia de Harvard e colaborador da prestigiada publicação “The New York Review of Books”.

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