A empresa de transporte aéreo BRA, que há um ano suspendeu as atividades por causa de dificuldades financeiras, deve voltar a operar em dezembro.

O nome BRA será mantido, mas os controladores desistiram da aviação regular e vão passar a se dedicar aos chamados vôos charter (fretados), ramo que deu origem à companhia.

A BRA passa por um processo de recuperação judicial, iniciado logo após a suspensão de seus vôos.

A empresa deve cerca de R$ 240 milhões.

Os maiores credores são os bancos.

Apenas para o ABN e o Santander (hoje fundidos), ela deve em torno de R$ 100 milhões.