A jornalista Sônia Bridi e o cinegrafista Paulo Zero estarão lançando o livro Laowai, nesta segunda-feira, dia 27, na livraria Saraiva, aqui no Recife, a partir das 19 horas.
O livro descreve a experiência do casal durante dois anos como correspondentes da Rede Globo na China.
Uma excelente opção de leitura.
Leia mais sobre sua história de vida: Sonia Matilde Bridi é correspondente da TV Globo em Paris, desde o início do ano passado.
Filha de Elvira Abati Bridi, Sônia iniciou a carreira escrevendo num jornal local na cidade de Caçador, dos 14 aos 17 anos. “Era uma coluna estudantil”, lembra.
Nascida em Macieira, então distrito de Caçador, Santa Catarina, Sônia Bridi já está há 18 anos na Rede Globo e também trabalhou seis anos na RBS de Florianópolis, totalizando 24 anos nesta emissora.
Mas na sua trajetória profissional já foi redatora da Rádio Barriga Verde, na capital catarinense, atuou nas TVs Barriga Verde e Cultura e por 21 anos foi editora do RBS TV Notícias.
Já foi correspondente internacional da Globo em Londres (1995), Nova Iorque (1996 a 1999) e China (2005 e 2006).
Junto com o marido Paulo Zero, um dos mais renomados repórteres cinematográficos brasileiros, implantou o primeiro escritório da Rede Globo no Oriente, produzindo reportagens de países como Japão e Coréia e o momento de maior crescimento da China.
Fala inglês com muita fluência e também espanhol.
Atualmente trabalha em Paris. “A maior dificuldade fica por conta da saudade das pessoas que a gente gosta.” Sobre sua trajetória profissional, “tudo aconteceu muito rápido na minha vida”, comenta Sônia Bridi, às vésperas de completar 45 anos. “Quero fazer muito bem feito.” Ela escreve todos os seus textos, vê todas as imagens e, quando pode, também ajuda na edição das matérias que vão ao ar.
Sônia gosta de fazer reportagens que tragam informações importantes as pessoas, para que elas saibam onde vivem.
Já cobriu uma infinidade de temas, como a entrevista com Collor em Miami, mergulhou com tubarões, caçou tornados, subiu vulcões, Copas do Mundo, esteve entre guerrilheiros e traficantes.
Mas sua paixão é mesmo o chamado terceiro setor: ONGs, trabalho voluntariado, tudo que possa ser exemplo para as pessoas.