Para Rossini Barreira (PPS), a posição administrativa adotada pela coligação Por Amor ao Recife, que não conseguiu eleger Cadoca (PSC), fez com que a campanha do social cristão perdesse espaço. “A gente ficou espremido entre alguns candidatos que faziam uma oposição mais ferrenha, mais explícita, enquanto nós tínhamos uma posição mais administrativa”.
Por outro lado, Rossini afirma que a campanha da coligação surpreendeu ao adotar uma postura sempre propositiva. “Não agredimos ninguém, nem candidato da oposição, nem da situação”. “Fizemos uma campanha limpa, bonita, propositiva, sem críticas, sem agressão.
Mas parece que a população não absorveu essa forma de política.
Talvez o eleitorado recifense ainda não tenha amadurecido essa forma de encarar uma eleição mais tranquila, mais propositiva, sem agressão”, acredita Rossini.