O procurador-geral de Justiça, Paulo Varejão, apoiou a iniciativa da promotora e disse que “na condição de guardião da Constituição, o Ministério Público deve estar atento à defesa do patrimônio público, da ética e da moralidade administrativa, agindo de forma enérgica, pronta e imediata, em defesa do estado democrático de direito”.