Caro Jamildo, Encaminho texto sobre os resultados das eleições.

Lembra que as pessoas não acreditavam em minhas afirmações?

Previsões e pesquisas Por Adriano Oliveira Em abril deste ano, o Instituto Maurício de Nassau realizou pesquisa qualitativa em Recife.

Ela nos revelou que a administração do prefeito João Paulo é bem avaliada.

E mais: o prefeito do PT é bastante querido pela população.

Mendonça tem a sua imagem associada a Jarbas Vasconcelos.

Assim como Raul Henry.

Cadoca não tem imagem associada a gestor.

Com base nisto, não tivemos dúvidas em afirmar que João da Costa poderia vencer a eleição no primeiro turno.

Com o apoio de dados qualitativos, realizamos diversas pesquisas quantitativas - cerca de uma por quinzena.

Os seus resultados mostravam a boa avaliação da prefeitura de João Paulo, o crescimento sustentado de João da Costa, a estabilidade de Mendonça e o crescimento modesto de Raul Henry.

Este quadro nos fez continuar a afirmar: João da Costa deve vencer a eleição no primeiro turno.

A partir de agosto, detectamos a queda de Cadoca.

Emrazão disto, tínhamos a certeza: João da Costa vencerá a eleição no primeiro turno.

Por conta da decisão da Justiça realizamos duas pesquisas numa mesma semana com a intenção de verificar se existia ou não tendência de queda de João da Costa.

Verificamos que não.

E no último dia 03/10 afirmamos: João da Costa vence a eleição no primeiro turno.

Em nenhum momento, o Instituto emitiu opinião sem considerar dados científicos.

Recebemos, inicialmente, críticas.

Mas tínhamos a certeza plena do que estávamos afirmando.

O Instituto Maurício de Nassau não divulgava/divulgou apenas os resultados das pesquisas.

Divulgamos Relatórios com análises mostrando que João da Costa tinha “reais condições de vencer as eleições no primeiro turno”.

Frisamos que não acertamos o resultado apenas no Recife.

Orientamos alguns candidatos a prefeito.

E com base em pesquisas, não tivemos o receio de também afirmar que o candidato (ou os candidatos), o nosso contratante, iria perder a eleição.

E acertamos!

Procuramos apontar tendências, e quando fazemos isto, considerando dados qualitativos, fica fácil prever.

PS: coordenador de Pesquisas do Instituto Maurício de Nassau