Felipe Lima Especial para o Blog Passava um pouco das 08h quando o prefeiturável Edílson Silva (PSOL) saiu de sua residência no bairro de Campo Grande para votar.

Foi acopanhado por uma pequena militância, formada apenas por alguns candidatos a vereadores.

Logo na saída, entregou um adesivo do PSOL a uma “companheira de rua”, que confirmou à reportagem do JC que iria votar no vizinho.

Silva encontrou a Escola Professor Olívio Montenegro, na Estrada de Belém, com pouco movimento.

Conversou com vendedores informais na rua, os policiais militares que faziam a segurança do local e alguns eleitores do prédio.

Para encontrar a 205ª seção, solicitou informações a uma fiscal do Democratas. “É do DEM mas está nos ajudando’, comentou.

Antes de entrar na cabine, confessou que estava nervoso ontem à noite.

Após apertar o confirma, percorreu as outras salas da escola, conversando com mesários e eleitores.

Em seguida, rumou para o Mercado da Encruzilhada, onde tomou um café-da-manhã no bar Confraria Lelo’s.

O pedido: macaxeira com charque.

Após votar, o candidato Edílson Silva foi interpelado por um eleitor.

Com ar de indignação, esbravejou contra João Paulo e João da Costa e elogiou Heloísa Helena.

O que parecia um elogio, culminou numa cena meio desconcertante.

Edílson preciou lembrar ao senhor que Recife tinha sim candidato a prefeito pelo PSOL.