Um outro bom momento de tensão ocorreu entre João da Costa, primeiro nas pesquisas, e Mendonça Filho, segundo lugar nas pesquisas.
Edilson Silva perguntou ao petista como ele explicava o número baixo de habitações feitas, cerca de 4 mil, contra as 30 mil prometidas, mesmo tendo a PCR gasto uma grana preta com o Dona Lindu.
Ignorando o candidato do PSOL, Costa saiu no ataque a Mendonça Filho. “Fizemos o dobro das habitações do que Mendonça fez quando era governador.
Depois, dobrado pela educação no Recife, voltou a bater no adversário, devolvendo a crítica ao falar da questão de segurança e dizer que no governo Jarbas/Mendonça mais de 1 e quinhentas pessoas haviam morrido.
No mesmo revide, citou a questão do sanemento, onde teria recebido pouco e deixado muitas intervenções.
No ar e fora dele, Silva reclamou depois do que chamou de falsa polarização ou competição entre os piores. “Não se pode ficar discutindo para ver quem é o menos pior”.
Não se sabe o motivo, Mendonça Filho acabou sendo o único que saiu rapidamente logo após o fim do debate e não ficou para conversar com os jornalistas.
Aparentemente, a estratégia do democrata era submergir, evitar desgastes com o petista para ir ao segundo turno.
As pesquisas mais recentes mostraram que cresceu sua rejeição após explorar o escândalo do uso da máquina.