Do UOL Com a rejeição pelo Congresso dos Estados Unidos do pacote de socorro aos bancos com risco de quebra aumentou o temor dentro do governo de que a crise atual se arraste para 2009, comprometendo o crescimento no final do governo do presidente Lula.
Até agora, a aposta da equipe econômica era que o mundo ainda teria que digerir nos próximos anos as conseqüências das turbulências iniciadas no sistema financeiro norte-americano.
Porém, avaliava-se que o pior teria ocorrido nas últimas duas semanas e que as medidas anunciadas lá fora dariam um certo alívio.
Daí o otimismo que o ministro Guido Mantega (Fazenda) tentou passar, ontem, ao analisar os reflexos dos desdobramentos da crise externa para o Brasil.