O Tribunal de Contas de Pernambuco emitiu parecer prévio, nesta manhã, recomendando à Assembléia Legislativa a aprovação das contas do governador Eduardo Campos referente ao exercício financeiro de 2007.
O relator do processo foi o conselheiro Valdecir Pascoal.
De acordo com o relator, o Estado encontra-se equilibrado do ponto de vista econômico, financeiro e fiscal: gastou 50,63% da receita corrente líquida com a folha de pessoal, quando o limite máximo é 60%, aplicou 26,02% em educação (acima do limite mínimo constitucional de 25%) e 14,28% na saúde.(o limite mínimo é 12%) e registrou um superávit financeiro de R$ 224,37 milhões.
Todos os poderes estão enquadrados na Lei de Responsabilidade Fiscal: Executivo, Legislativo, Tribunal de Justiça, Ministério Público e Tribunal de Contas.
A conselheira Teresa Duere não participou da votação por encontrar-se fora do Estado, a serviço do TCE, e o conselheiro Marcos Loreto declarou-se impedido por ter feito parte da gestão estadual durante os primeiros meses do exercício analisado.
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