Servidores de saúde, médicos e trabalhadores de educação prometem paralisar as atividades nesta terça-feira (16), por 24h.
Estão programados protestos e atos no Recife.
No caso da saúde, a manifestação de advertência é um alerta contra o projeto de criação das fundações de direito privado, que vão passar a gerenciar as grandes emergências do Estado.
Os médicos se juntam ao protesto em defesa de um Sistema Único de Saúde (SUS) fortalecido.
Já os professores, além da paralisação da rede estadual, está programado um ato público em frente à Assembléia Legislativa do Estado (Alepe), a partir das 15h.
A categoria se manifesta em defesa da lei que institui o Piso Salarial Profissional Nacional.
Mesmo com a paralisação, o Sindsaúde-PE garante que os serviços essenciais vão ser mantidos. Às 9h, no auditório do Hospital da Restauração (HR), no Derby, os servidores da saúde realizam uma assembléia para decidir os novos passos do movimento.
Eles questionam o fato de o projeto ter sido aprovado pela Assembléia Legislativa em tempo recorde.
Os professores, por outro lado, já têm agenda definida.
Eles planejam paralisar as atividades todo dia 16 até o mês de dezembro deste ano, segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe).
Em outubro, a manifestação está atrelada ao Dia do Professor.
Em novembro, está prevista a entrega de panfletos em feiras.