Prezado Jornalista: Na qualidade de advogado do candidato a vereador por Abreu e Lima, Cícero Moraes, e ante a matéria divulgada nesse conceituado “blog”, de que o referido vereador teria “feito uso da máquina administrativa da CEF”, é imperiosa a publicação de uma resposta breve, até porque tudo não passou de pirotecnia, desperdiçando-se o tempo da Polícia Federal.

Cícero Moraes, concorrendo pela primeira vez, está em primeiro lugar nas pesquisas.

Está há muito tempo afastado de suas atividades na Caixa Econômica de Abreu e Lima, mercê do impedimento legal.

Por outro lado, a busca e apreensão feita pela PF na data de hoje, naquela agência bancária, deixou claro que “não havia indício de distribuição” de santinhos, nem muito menos houve apreensão de qualquer material relevante, a não ser “43 santinhos” do candidato na gaveta de um colega de trabalho.

Isso não é crime, muito menos eleitoral, e o MPE, por direito, pode ajuizar qualquer tipo de ação contra o vereador-candidato, sendo certo que toda essa celeuma, legitimada por um despacho ilegal da Juíza de Abreu e Lima, foi agitada por uma petição apócrifa, certamente da coligação de Jerônimo Gadelha, que já perdeu a eleição.

De resto, é preciso saber que quem dá causa a instauração de processo, sabendo ser a pessoa inocente, comete crime de denunciação caluniosa.

Atenciosamente, Rodrigo Trindade Leia mais: Candidatos teriam feito uso de marca e slogan da Caixa PF apreende equipamentos na Caixa Econômica de Abreu e Lima