Na maior surdina, o pessoal do Ministério Público do Estado (MPPE) planeja elevar os gastos com pessoal e ampliar o número de promotores, em pelo menos mais 140 promotores.
Sem alarde, fez uma consulta ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) para saber se era possível desconsiderar os gastos com previdência dos aposentados e pensionistas da folha para os efeitos da Lei de Responsabilidade Fiscal. É que o MP, com cerca de 400 promotores, abarrotados no Recife, com a nova interpretação ficaria de fora do limite prudencial de hoje.
O órgão adiou o julgamento do processo de consulta para a próxima semana.
A tendência no órgão de controle é justamente a oposta porque, do contrário, desmoraliza a LRF.
Imagina-se que toda prefeitura do interior vá pedir o mesmo tratamento.
Em tempom, São Paulo, ao que consta, tem uns 800 promorores, para mais de 20 milhões de habitantes.