Sob a condição de anonimato, um secretário graduado de Eduardo Campos fazia hoje questionamentos aos médicos que trabalham para o Estado, antes do anúncio de que iriam mesmo entregar os cargos neste sábado, nas emergências. “O que se sabe é que, na iniciativa privada, a relação trabalhista não é das melhores.

Eles recebem até com três meses de atraso.

Muitos recebem salários com recibo (sem carteira assinada) e não se vê o mesmo nível de intransigência”.

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