Por Sérgio Montenegro Filho “Josué, eu nunca vi tamanha desgraça.

Quanto mais miséria tem, mais urubu ameaça”.

A frase da música de Chico Science nunca esteve tão atual. É preciso apenas interpretar o que são os “urubus”.

Mas, em plena campanha eleitoral, a associação não é tão difícil.

E muito menos improvável.

Com todo cuidado para evitar generalizações. É de uma absoluta obviedade criticar políticos que insistem em rejeitar a modernidade e, em pleno século 21, ainda lançam mão do fisiologismo desumano na caça aos eleitores.

Ninguém se engane: a troca de votos por dentaduras, milheiros de tijolos ou mesmo um prato de comida não é um costume extinto.

Pelo país afora, ainda se pode encontrar muito coronel alimentando seu curral eleitoral com iniciativas assistencialistas que apelam para a exploração da pobreza.

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