Com a independência ideológica que marca este blog, denunciei aqui, no primeiro momento, que a promotora Andréa Nunes iria começar a ser jogada na fogueira pelas lideranças do PT, por ter tido a ousadia de investigar uma denúncia de suposto uso da máquina da PCR em favor de João da Costa.
No mesmo dia, sofri um ataque inominável da presidente do PT municipal e depois, coincidência ou não, teve início uma odiosa campanha de difamação contra à minha pessoa e o sistema JC na parte de comentários desta coluna eletrônica.
Como se aqui se tivesse medo de patrulhamento, de quem quer que seja.
Nesta quarta-feira, com atraso, saiu hoje a defesa oficial dos próprios colegas.
Veja os termos.
Conselho Superior do Ministério Público aprova moção de apoio a Andréa Nunes O Conselho Superior do Ministério Público aprovou por unanimidade uma moção de apoio à promotora de Justiça da Capital Andréa Nunes Padilha.
Ela vem sendo recentemente alvo de insinuações, lançadas por um segmento político, de que estaria agindo sob motivação partidária em suas atividades como promotora eleitoral e de Defesa do Patrimônio Público.
A moção, aprovada na sessão ordinária do dia 28 de agosto, ressalta que a atuação de Andréa Nunes “sempre foi pautada pela mais estrita legalidade”.
O documento também lembra que o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) tem no próprio Conselho e em sua Corregedoria Geral dois órgãos atentos ao acompanhamento das atividades dos promotores e procuradores de Justiça, sendo responsáveis por todas as medidas cabíveis em caso de possível desvio dos membros.
A nota é assinada pelos procuradores de Justiça Renato da Silva Filho, Maria Aparecida Caetano dos Santos (corregedora-geral substituta), Antônio Carlos de Oliveira Cavalcanti, Eleonora de Souza Luna, Nilton de Araújo Barbosa, Milta Maria Paes de Sá e Gilson Roberto de Melo Barbosa.